04/04/2011

Intensamente...

Sabe, sou adepta do intenso. De viver as mais esdrúxulas emoções com a "alma", se entregar ao ponto de não haver mais ar para dividir com o que não está em foco. Não me refiro a sair por aí fazendo o que vem à mente, sem controle algum. Matando, roubando e sendo inconsequente.
  Quando eu penso em aproveitar com intensidade, lembro-me de felicidade, de tristeza, de aprofundamento. Sim, de tristeza também, segundo pesquisas, a depressão pode trazer benefícios (não, não quero influenciar ninguém a ficar mal). Acredito que é preciso se entregar aos momentos que a vida nos proporcina -um tanto clichê, concordo- chorar convulsivamente, sorrir com vontade, amar com a alma. Por um minuto, esquecer-se do depois. A vida não é pra se "deixar passar". Eu tento dar o máximo de mim ao realizar algo que é necessário, seja para o bem, ou algo que não apetece tanto.
Sou tão fixada nesta palavra, que acho que deveria ser um mandamento da vida:
INTENSIDADE! Afinal, tá aqui pra quê? Eu não vim por livre espontânea vontade, mas a opção de viver (essa palavra requer um bom texto sobre seu significado) é minha.

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