29/11/2011

M312 nas últimas...

  Olá! Hoje venho especialmente para comentar sobre a minha e da turma M312, última aula de filosofia.
Como esperou-se foi bem intensa e emocionante.  Primeiramente eu,a Jaque, a Laís e o Wagner apresentamos um trabalho
sobre o tema "Ceticismo". A dorzinha já estava apresentando insinuações por ser o nosso último trabalho, de tantos
que foram feitos com estudo minucioso, afinal, era nossa matéria preferida.
  Tudo estava correndo num agradável patamar filósófico, até então eu começar a dizer o que a filosofia proporcionou
pra mim nos três anos que a estudei. Em menos de um minuto estava chorando, emoções a flor da pele para descrever
a importância de aulas que levarei para a vida.
  Os outros falaram. E então, o Senhor Tarlei (professor de história e filosofia), pronunciou-se:
" Hoje é a primeira e a última aula. A última aula de filosofia e a primeira da ausência de vocês".

    Um arrepio geral ocorreu, foi perceptível a onda se propagando, e em poucos minutos estávamos imersos no atual
momento.  Sim, meus amores, está chegando ao fim! E não era justamente o que queríamos ?
Pois então, ainda é. Só que viver um final, justamente "agora que a brincadeira estava ficando boa", desestabiliza qualquer coração de pedra.

 Não estou triste, pelo contrário, amo cada coisa que aconteceu, só que precisava compartilhar essa alegria com vocês!

E deixo agora a frase de Humberto Gessinger, numa música do Engenheiros do Hawaii que a Laís usou hoje à tarde para descrever o contexto:

" SE EU SOUBESSE ANTES, O QUE SEI AGORA, ERRARIA TUDO EXATAMENTE IGUAL..."

  

23/11/2011

Andei pensando...

 E cheguei a conclusão que...

    O melhor que possuo é a minha lucidez para reconhecer a minha loucura.

08/11/2011

Por que eu escuto música ruim?

  Olá. Quanto tempo que não passo por aqui... pois é, faltava-me inspiração. Creio que ela ressurgiu.

Pois bem, dia desses eu estava ouvindo uma música sertaneja (de péssimo gosto, diga-se de passagem) e comecei a me perguntar o que me leva a ouvir tantas "porcarias". Sem ofensas, né, mas existem algumas músicas que simplesmente não agregam absolutamente nada, apresentam letras vergonhasamente vulgares. E o pior: eu ouço isso! Sim, justamente por ser uma crítica convicta, que me auto-censurei. Claro, também escuto "música boa" (um salve pra Engenheiros do Hawaii). Mas não consigo me libertar das toscas.
 Afinal, por que eu falo mal e escuto ???
Cheguei a conclusão que é justamente pelo fato de eu ser obcecada por palavras, a sua escrita, dicção e etc. Sinto-me
assustada quando surgem promiscuidades imensas em determinadas "obras musicais", e ainda existem pessoas que as levam como projeto de vida. Não são meus ideias.
 Só que todo mundo necessita escapar um pouco daquilo que tanto prega. É uma forma minha de libertação. Assim, vou ao encontro de exatamente o que não sou.
A incrível música fala de bebedeiras, liberdade, farra, enfim, uma vida sem princípios. (Novamente, cada um faz da sua o que quiser).
  Portanto, concluí que fugir de si é uma maneira que faz eu me sentir incrivelmente bem. Fugir de si também é gratificante, por vezes. Música ruim sempre, faz mal aos tímpanos!
  

13/09/2011

Extremismo...

   Esta semana assisti a uma palestra (bem desagradável por sinal), que se referia a coitadinha da música "Atirei o pau no gato" como um ultraje mundial. Concordo que a letra não agrega valor algum, porém, é cantada há tanto tempo, e agora, só porque existem depravados no mundo que maltratam os animais, as crianças precisam ser privadas e punidas por cantar esta cantiga dos tempos "da vovó".
  Creio que o que falta é os pais ensinarem seus filhos a discernir o que é certo e errado. Não é proibindo coisas simples assim que a violência do mundo vai cessar.
  Não sejamos ridículos, os valores devem ser revistos, mas de forma inteligente, e não (como o cara cantou no seu ridículo discurso) " Dona Xica, deixa o gato em paz, ele é tão bonitinho, que mal ele faz".  Nossa, me revolto com isso.
     Com uma boa educação, não é necessário denegrir a imagem de uma musiquinha infantil. Existem outras coisas que precisam ser reavaliadas. Convenhamos!

11/09/2011

Chatos & Loucos...


  Se tem algo que me atrai são as chatices e maluquices dos transeuntes que andam por aí.
Os chatados como "chatonildos" cansam os bonzinhos enlouquecendo-os com suas peculiares manias.
Sou uma chata assumida. Se as coisas não estão certas me estresso. Não pegue no meu pé. Eu gosto da liberdade. Mas não se afaste demais, tenho medo da solidão. Tomo café todos os dias na mesma xícara. Gosto de caminhar por prazer quando tiver vontade, para pensar, não me obrigue a malhar incansavelmente, tira-me a paciência.
 Então, eu reclamo cada vez que tentam "roubar" os meu direitos.hehehe.
Assim também, adoro os divagadores. Enquanto uns se acham o "máximo" escutando a banda da moda, esses ouvem o que a maioria nunca sequer ouviu falar. Os "normais" pensam os pensamentos alheios, os loucos criam os seus.
 Isto não é auto-propaganda. Realmente às vezes nem eu me suporto.
Mas, venho me referir as pessoas que fogem à regra desta sociedade de efeito dominó. 
Os verdadeiros queridos e mentalmente sãos estão aproveitando a vida do seu jeito. Não importa se é bom ou ruim.
Deixemos os tabus de lado. Basta a humanidade que recebemos ser bem vivida. 

28/08/2011

Não olhe somente, enxergue!

Olá!  Quanto tempo que não venho para descrever minha opinião há respeito de algo, né?! Pois então, poderia ser
hipócrita e dizer que não tive tempo, mas isso não é verdade, não obtive inspiração. E tenho como ideal para o blog
um "passatempo" e não obrigação. Ok, chega de contar bobagens.
  Estive me deparando com a nova novela das 9 da Globo, " Fina Estampa", que segundo propagandas, quer "instigar"
as pessoas a ver os dois lados da moeda: exterior e interior de alguém.
  Considero um bom tema, se não fosse pela beleza forçada de determinadas atrizes (botox, lipoaspiração, excesso de cuidados, etc). Claro, também deixaram a excelente atriz Lília Cabral com cara de mecânica, enfim...
Andei pensando que programações televisivas tem por objetivo entreter o público, apresentando coisas que façam a gente desligar um pouco do mundo externo. Onde eu quero chegar com isso?  Quero que as pessoas abram seus olhos para enxergar que é uma ficção, que nem tudo é tão bonito, nem tão feio quanto na novela. Que aquela magreza e beleza é sobrenatural. Que aquela riqueza com 2 horas diárias de trabalho é inevitável. Há cenas comparáveis a nossa vida real, sim, entretanto são superficiais. Na verdade, esse entretenimento é marketing (roupas, acessórios, esmaltes, carros da moda).
  Me encontro inconformada com a "lavagem cerebral" que a televisão/internet e diversos outros meio de comunicação vem fazendo com as pesoas.

  Pois é,  ironicamente, eu também assisto, afinal, ficar desligada deste mundo seria um ultraje a minha informação.