Olá! Hoje venho especialmente para comentar sobre a minha e da turma M312, última aula de filosofia.
Como esperou-se foi bem intensa e emocionante. Primeiramente eu,a Jaque, a Laís e o Wagner apresentamos um trabalho
sobre o tema "Ceticismo". A dorzinha já estava apresentando insinuações por ser o nosso último trabalho, de tantos
que foram feitos com estudo minucioso, afinal, era nossa matéria preferida.
Tudo estava correndo num agradável patamar filósófico, até então eu começar a dizer o que a filosofia proporcionou
pra mim nos três anos que a estudei. Em menos de um minuto estava chorando, emoções a flor da pele para descrever
a importância de aulas que levarei para a vida.
Os outros falaram. E então, o Senhor Tarlei (professor de história e filosofia), pronunciou-se:
" Hoje é a primeira e a última aula. A última aula de filosofia e a primeira da ausência de vocês".
Um arrepio geral ocorreu, foi perceptível a onda se propagando, e em poucos minutos estávamos imersos no atual
momento. Sim, meus amores, está chegando ao fim! E não era justamente o que queríamos ?
Pois então, ainda é. Só que viver um final, justamente "agora que a brincadeira estava ficando boa", desestabiliza qualquer coração de pedra.
Não estou triste, pelo contrário, amo cada coisa que aconteceu, só que precisava compartilhar essa alegria com vocês!
E deixo agora a frase de Humberto Gessinger, numa música do Engenheiros do Hawaii que a Laís usou hoje à tarde para descrever o contexto:
" SE EU SOUBESSE ANTES, O QUE SEI AGORA, ERRARIA TUDO EXATAMENTE IGUAL..."
29/11/2011
23/11/2011
Andei pensando...
E cheguei a conclusão que...
O melhor que possuo é a minha lucidez para reconhecer a minha loucura.
O melhor que possuo é a minha lucidez para reconhecer a minha loucura.
08/11/2011
Por que eu escuto música ruim?
Olá. Quanto tempo que não passo por aqui... pois é, faltava-me inspiração. Creio que ela ressurgiu.
Pois bem, dia desses eu estava ouvindo uma música sertaneja (de péssimo gosto, diga-se de passagem) e comecei a me perguntar o que me leva a ouvir tantas "porcarias". Sem ofensas, né, mas existem algumas músicas que simplesmente não agregam absolutamente nada, apresentam letras vergonhasamente vulgares. E o pior: eu ouço isso! Sim, justamente por ser uma crítica convicta, que me auto-censurei. Claro, também escuto "música boa" (um salve pra Engenheiros do Hawaii). Mas não consigo me libertar das toscas.
Afinal, por que eu falo mal e escuto ???
Cheguei a conclusão que é justamente pelo fato de eu ser obcecada por palavras, a sua escrita, dicção e etc. Sinto-me
assustada quando surgem promiscuidades imensas em determinadas "obras musicais", e ainda existem pessoas que as levam como projeto de vida. Não são meus ideias.
Só que todo mundo necessita escapar um pouco daquilo que tanto prega. É uma forma minha de libertação. Assim, vou ao encontro de exatamente o que não sou.
A incrível música fala de bebedeiras, liberdade, farra, enfim, uma vida sem princípios. (Novamente, cada um faz da sua o que quiser).
Portanto, concluí que fugir de si é uma maneira que faz eu me sentir incrivelmente bem. Fugir de si também é gratificante, por vezes. Música ruim sempre, faz mal aos tímpanos!
Pois bem, dia desses eu estava ouvindo uma música sertaneja (de péssimo gosto, diga-se de passagem) e comecei a me perguntar o que me leva a ouvir tantas "porcarias". Sem ofensas, né, mas existem algumas músicas que simplesmente não agregam absolutamente nada, apresentam letras vergonhasamente vulgares. E o pior: eu ouço isso! Sim, justamente por ser uma crítica convicta, que me auto-censurei. Claro, também escuto "música boa" (um salve pra Engenheiros do Hawaii). Mas não consigo me libertar das toscas.
Afinal, por que eu falo mal e escuto ???
Cheguei a conclusão que é justamente pelo fato de eu ser obcecada por palavras, a sua escrita, dicção e etc. Sinto-me
assustada quando surgem promiscuidades imensas em determinadas "obras musicais", e ainda existem pessoas que as levam como projeto de vida. Não são meus ideias.
Só que todo mundo necessita escapar um pouco daquilo que tanto prega. É uma forma minha de libertação. Assim, vou ao encontro de exatamente o que não sou.
A incrível música fala de bebedeiras, liberdade, farra, enfim, uma vida sem princípios. (Novamente, cada um faz da sua o que quiser).
Portanto, concluí que fugir de si é uma maneira que faz eu me sentir incrivelmente bem. Fugir de si também é gratificante, por vezes. Música ruim sempre, faz mal aos tímpanos!
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