13/09/2011

Extremismo...

   Esta semana assisti a uma palestra (bem desagradável por sinal), que se referia a coitadinha da música "Atirei o pau no gato" como um ultraje mundial. Concordo que a letra não agrega valor algum, porém, é cantada há tanto tempo, e agora, só porque existem depravados no mundo que maltratam os animais, as crianças precisam ser privadas e punidas por cantar esta cantiga dos tempos "da vovó".
  Creio que o que falta é os pais ensinarem seus filhos a discernir o que é certo e errado. Não é proibindo coisas simples assim que a violência do mundo vai cessar.
  Não sejamos ridículos, os valores devem ser revistos, mas de forma inteligente, e não (como o cara cantou no seu ridículo discurso) " Dona Xica, deixa o gato em paz, ele é tão bonitinho, que mal ele faz".  Nossa, me revolto com isso.
     Com uma boa educação, não é necessário denegrir a imagem de uma musiquinha infantil. Existem outras coisas que precisam ser reavaliadas. Convenhamos!

11/09/2011

Chatos & Loucos...


  Se tem algo que me atrai são as chatices e maluquices dos transeuntes que andam por aí.
Os chatados como "chatonildos" cansam os bonzinhos enlouquecendo-os com suas peculiares manias.
Sou uma chata assumida. Se as coisas não estão certas me estresso. Não pegue no meu pé. Eu gosto da liberdade. Mas não se afaste demais, tenho medo da solidão. Tomo café todos os dias na mesma xícara. Gosto de caminhar por prazer quando tiver vontade, para pensar, não me obrigue a malhar incansavelmente, tira-me a paciência.
 Então, eu reclamo cada vez que tentam "roubar" os meu direitos.hehehe.
Assim também, adoro os divagadores. Enquanto uns se acham o "máximo" escutando a banda da moda, esses ouvem o que a maioria nunca sequer ouviu falar. Os "normais" pensam os pensamentos alheios, os loucos criam os seus.
 Isto não é auto-propaganda. Realmente às vezes nem eu me suporto.
Mas, venho me referir as pessoas que fogem à regra desta sociedade de efeito dominó. 
Os verdadeiros queridos e mentalmente sãos estão aproveitando a vida do seu jeito. Não importa se é bom ou ruim.
Deixemos os tabus de lado. Basta a humanidade que recebemos ser bem vivida.